quarta-feira, 16 de outubro de 2019


AVANÇOS QUE FIZERAM HISTÓRIA
Beto Richa e o secretário Michele Caputo lançam o programa "Mãe Paranaense", que logo ganhou destaque nacional.
Primeiro, como prefeito de Curitiba, Beto Richa implantou na cidade o maior programa de atendimento público gratuito na saúde da história do município. Foram 70 unidades de saúde, entre novas e reformadas, que passaram – junto com outras 50 - a atender com maior agilidade, conforto e precisão os cidadãos que buscaram socorro médico pelo Sistema Único de Saúde, o SUS, em Curitiba. Além disso, o número de unidades que passaram atender até à noite ou 24 horas mais do que dobrou.

“Foi um esforço que fizemos para reverter uma das maiores queixas da população em relação aos serviços da Prefeitura”, explicou Beto Richa. E o investimento maciço no atendimento médico deu resultados. Quando Richa assumiu como prefeito, em 2005, as reclamações sobre os serviços de saúde ocupavam o primeiro lugar nos anseios da população. Quando ele deixou o cargo, em 2010, havia caído para terceiro lugar, atrás de segurança e da pavimentação de ruas.

De Curitiba para todo Paraná

Depois, como governador, Beto Richa despolitizou a Secretaria Estadual da Saúde, cocando nos cargos chaves técnicos de capacidade reconhecida. O cargo de secretário ficou com o farmacêutico Michele Caputo Neto, um dos responsáveis pelas transformações na área de saúde na Capital.  As experiências de Curitiba foram levadas para vários municípios. Além disso, foram criados novos programas de longo alcance popular.

Como o “Hospsus”, que repassa recursos para 263 hospitais públicos e filantrópicos e universitários. Esse programa, permitiu o atendimento de mais de 600 mil pessoas ao longo da gestão Richa e foi copiado por diversos outros estados. Outro programa lançado pela administração Richa foi o “Apsus”, que visa o fortalecimento da atenção primária à saúde com a capacitação de 35 mil profissionais da área.
Transplantes

O Paraná é o primeiro estado do país em número de transplantes de órgãos. Em 2010, o Estado ocupava a 10ª posição. A fila de pessoas à espera de um transplante também foi reduzida pela metade.

Esse sucesso se deve à melhoria e reorganização do sistema de captação de órgãos, o uso da frota aérea e de ambulâncias para o transporte de órgãos, o processo permanente de capacitação profissional das equipes de captação e a conscientização da população sobre a importância da doação.
Em 2010, foram realizados 104 transplantes no Paraná – em 2017, foram 808 transplantes – 340% de aumento.

Rede Paraná Urgência
A Rede Paraná Urgência amplia o acesso da população a serviços de urgência e emergência com a implantação de Samus Regionais, fortalecimento do Siate, renovação da frota de ambulâncias municipais, implantação do serviço de transporte aeromédico e a qualificação dos prontos-socorros do Estado.
Com o Paraná Urgência, a redução de índices de mortalidade foi expressiva: 26,8% a mortalidade por acidentes (exceto violência), 21,5% a mortalidade por doenças cardio e cerebrovasculares precoces. Também graças à organização da Rede, o número de transplantes de órgãos foi ampliado em mais de 340%.

Destaques

- 88% da população do Paraná atendida pelo Samu
- 336 municípios cobertos pelo Samu
- 5 bases aéreas – mais de 10 mil atendimentos

Mãe paranaense

Além disso, o governo do Estado lançou o Comsus, de apoio aos consórcios intermunicipais de saúde; e o “Farmácia do Paraná”, de assistência farmacêutica. Também foi estruturada a Rede de “Atenção à Saúde Mãe Paranaense”, um programa de amplo alcance e resultados inquestionáveis, que foi exportado para vários estados. “São avanços que chamaram a atenção do ministério da Saúde e só foram conseguidos graças ao trabalho e ao profissionalismo da equipe que montamos no Governo do Estado”, explicou Richa.

Com o “Mãe Paranaense”, o Estado reduziu a mortalidade materna e infantil a índices nunca vistos na história. Foram aplicados mais de R$ 940 milhões na área materno-infantil nos sete anos e três meses do governo Beto Richa. O programa foi levado aos 399 municípios do Paraná, garantindo a realização de pré-natal com sete consultas ou mais e pelo menos 23 exames, vinculação da gestante ao hospital adequado para a realização do parto e acompanhamento do bebê até um ano de idade. 100% das gestantes paranaenses realizam o pré-natal através do programa.
“Só com este investimento, salvamos 850 bebês e 236 gestantes”, conta, emocionado, o ex-governador.


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