AVANÇOS QUE FIZERAM HISTÓRIA
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Beto Richa e o secretário Michele Caputo lançam o programa "Mãe Paranaense", que logo ganhou destaque nacional. |
Primeiro, como prefeito de Curitiba, Beto Richa implantou na
cidade o maior programa de atendimento público gratuito na saúde da história do
município. Foram 70 unidades de saúde, entre novas e reformadas, que passaram –
junto com outras 50 - a atender com maior agilidade, conforto e precisão os
cidadãos que buscaram socorro médico pelo Sistema Único de Saúde, o SUS, em
Curitiba. Além disso, o número de unidades que passaram atender até à noite ou
24 horas mais do que dobrou.
“Foi um esforço que fizemos para reverter uma das maiores
queixas da população em relação aos serviços da Prefeitura”, explicou Beto
Richa. E o investimento maciço no atendimento médico deu resultados. Quando
Richa assumiu como prefeito, em 2005, as reclamações sobre os serviços de saúde
ocupavam o primeiro lugar nos anseios da população. Quando ele deixou o cargo,
em 2010, havia caído para terceiro lugar, atrás de segurança e da pavimentação
de ruas.
De Curitiba para todo Paraná
Depois, como governador, Beto Richa despolitizou a
Secretaria Estadual da Saúde, cocando nos cargos chaves técnicos de capacidade
reconhecida. O cargo de secretário ficou com o farmacêutico Michele Caputo
Neto, um dos responsáveis pelas transformações na área de saúde na
Capital. As experiências de Curitiba
foram levadas para vários municípios. Além disso, foram criados novos programas
de longo alcance popular.
Como o “Hospsus”, que repassa recursos para 263 hospitais
públicos e filantrópicos e universitários. Esse programa, permitiu o
atendimento de mais de 600 mil pessoas ao longo da gestão Richa e foi copiado
por diversos outros estados. Outro programa lançado pela administração Richa
foi o “Apsus”, que visa o fortalecimento da atenção primária à saúde com a
capacitação de 35 mil profissionais da área.
Transplantes
O Paraná é o primeiro estado do país em número de
transplantes de órgãos. Em 2010, o Estado ocupava a 10ª posição. A fila de
pessoas à espera de um transplante também foi reduzida pela metade.
Esse sucesso se deve à melhoria e reorganização do sistema
de captação de órgãos, o uso da frota aérea e de ambulâncias para o transporte
de órgãos, o processo permanente de capacitação profissional das equipes de
captação e a conscientização da população sobre a importância da doação.
Em 2010, foram realizados 104 transplantes no Paraná – em
2017, foram 808 transplantes – 340% de aumento.