terça-feira, 22 de outubro de 2019

A ROMARIA DE AGRADECIMENTOS AO EX-GOVERNADOR BETO RICHA

Beto Richa segue com a rotina de receber e ouvir os prefeitos e líderes municipais
O ex-governador Beto Richa tem recebido, quase toda semana, prefeitos, vereadores e líderes de muitos municípios paranaenses. O pretexto das visitas é "agradecer tudo que foi feito em suas cidades pelo governo anterior". Mas, para além disso, há outros dois motivos que podem ser lido nas entrelinhas: 1) sinal de clara insatisfação com a atual administração do Palácio Iguaçu (leia-se Ratinho Jr.), que pouco tem ido ao interior e menos ainda colaborado com os prefeitos; 2) que o ex-governador mantém-se ativo e "operante" no cenário político estadual, mostrando a todos que ainda tem cacife para uma possível volta à cena política.

A semana começou com o ex-governador recebendo em sua residência, no bairro Mossunguê, em Curitiba,  os prefeitos de Lupianópolis, José Antônio Gerônimo; de Tamarana, Beto Siena; de Prado Ferreira, Sílvio Damasceno, e o vereador de Lupianópolis, Juliano Tibério. 

O assunto que predominou as conversas foi o drástico recuo nos serviços de saúde pública no atual governo. Além da precarização no atendimento, o serviço de transportes de doentes para os grandes centros praticamente deixou de existir. "Os prefeitos, durante a gestão Beto Richa, ofereciam transporte aos pacientes em estado mais grave em modernas e equipadas ambulâncias",  explicaram os visitantes. "Agora, não há mais isso", lamentaram. Segundo os prefeitos, Richa humanizou o atendimento nas situações de emergências, dotando o Paraná de um sistema de transporte de pacientes em condições dignas, bem diferente de antes de ele assumir o governo, quando até ônibus amarelos da Educação eram improvisados para transportar doentes. "Agora, voltamos a assistir o descaso do atual governo com essa área que lida com a vida e a morte das pessoas", relataram os prefeitos.


quarta-feira, 16 de outubro de 2019


AVANÇOS QUE FIZERAM HISTÓRIA
Beto Richa e o secretário Michele Caputo lançam o programa "Mãe Paranaense", que logo ganhou destaque nacional.
Primeiro, como prefeito de Curitiba, Beto Richa implantou na cidade o maior programa de atendimento público gratuito na saúde da história do município. Foram 70 unidades de saúde, entre novas e reformadas, que passaram – junto com outras 50 - a atender com maior agilidade, conforto e precisão os cidadãos que buscaram socorro médico pelo Sistema Único de Saúde, o SUS, em Curitiba. Além disso, o número de unidades que passaram atender até à noite ou 24 horas mais do que dobrou.

“Foi um esforço que fizemos para reverter uma das maiores queixas da população em relação aos serviços da Prefeitura”, explicou Beto Richa. E o investimento maciço no atendimento médico deu resultados. Quando Richa assumiu como prefeito, em 2005, as reclamações sobre os serviços de saúde ocupavam o primeiro lugar nos anseios da população. Quando ele deixou o cargo, em 2010, havia caído para terceiro lugar, atrás de segurança e da pavimentação de ruas.

De Curitiba para todo Paraná

Depois, como governador, Beto Richa despolitizou a Secretaria Estadual da Saúde, cocando nos cargos chaves técnicos de capacidade reconhecida. O cargo de secretário ficou com o farmacêutico Michele Caputo Neto, um dos responsáveis pelas transformações na área de saúde na Capital.  As experiências de Curitiba foram levadas para vários municípios. Além disso, foram criados novos programas de longo alcance popular.

Como o “Hospsus”, que repassa recursos para 263 hospitais públicos e filantrópicos e universitários. Esse programa, permitiu o atendimento de mais de 600 mil pessoas ao longo da gestão Richa e foi copiado por diversos outros estados. Outro programa lançado pela administração Richa foi o “Apsus”, que visa o fortalecimento da atenção primária à saúde com a capacitação de 35 mil profissionais da área.
Transplantes

O Paraná é o primeiro estado do país em número de transplantes de órgãos. Em 2010, o Estado ocupava a 10ª posição. A fila de pessoas à espera de um transplante também foi reduzida pela metade.

Esse sucesso se deve à melhoria e reorganização do sistema de captação de órgãos, o uso da frota aérea e de ambulâncias para o transporte de órgãos, o processo permanente de capacitação profissional das equipes de captação e a conscientização da população sobre a importância da doação.
Em 2010, foram realizados 104 transplantes no Paraná – em 2017, foram 808 transplantes – 340% de aumento.

sexta-feira, 11 de outubro de 2019


ROSSONI PREPARA A VOLTA POR CIMA

O ex-deputado Rossoni se diz disposto a enfrentar seus inimigos para voltar ao cenário político do Paraná (foto AEN).
Na solidão da derrota, o ex-deputado e ex-chefe da Casa Civil do Paraná, Valdir Rossoni, faz planos. Planos discretos para uma possível volta por cima. Ele mudou seu título eleitoral para União da Vitória. Seria candidato a prefeito no ano que vem? “Se os companheiros assim o quiserem, serei”, adiantou. E como na região ele ainda é uma forte liderança, com certeza, como diria o ex-governador do Rio Grande e do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, “não deixará o cavalo passar encilhado”... 

Gostem dele ou não. Admirem sua forte personalidade ou não. Concordem ou não com suas posições políticas... Mas o ex-deputado Valdir Rossoni é um homem que fez história e muitos inimigos no Paraná. Como presidente da Assembleia Legislativa, comandou a maior reforma que a Casa assistiu em sua existência. Mudou diretores que ocupavam a função de maneira vitalícia. Deu valor aos funcionários, melhorando todos os ambientes da Assembleia, garantindo às diversas funções, como comunicação, procuradoria, zeladoria, segurança, etc um espaço digno sem que ninguém mais ocupasse salas improvisadas nos corredores.

E, principalmente, mexeu no tamanho e na estrutura dos gabinetes. Antes de o Rossoni ser presidente da Assembleia, alguns gabinetes eram verdadeiros latifúndios, abrangendo várias salas e antessalas, enquanto outros não passavam de acanhados puxadinhos, com uma recepção um gabinete minúsculo que se misturava com o espaço de trabalho dos funcionários que serviam ao deputado. Rossoni enfrentou enorme resistência e fez uma “reforma agrária” no espaço físico do Poder Legislativo, tornando todos os gabinetes iguais. Só aí já ganhou uma dezena de poderosos inimigos.

Mas ele foi mais longe. Ousou fazer novas concorrências públicas entre os diversos fornecedores de materiais e serviços à Assembleia. Com isso, ele conseguiu uma economia milionária para os cofres públicos, devolvendo o dinheiro economizado, a cada ano, ao governo do Estado. Essa economia virou escolas, postos de saúde, asfalto e carros para a polícia. Com essa mudança, vieram mais inimigos igualmente poderosos, agora os empresários que perderam “a mamata” de muitos e muitos anos.

Eleito deputado federal, Rossoni foi um parlamentar que promoveu muitas batalhas pela moralidade na política e até no seu partido o PSDB. Com isso, arranjou mais inimigos. E inimigos cada vez mais poderosos. Depois, deixou o mandato e assumiu a Casa Civil do governo Beto Richa. O grande esforço do governo, à época, era pôr as contas em dia. Este trabalho, todos sabem, é altamente desgastante. Resultado: quando Richa e Rossoni deixaram o governo, o Paraná era um dos poucos estados brasileiros com a folha de pagamento em dia e sem fornecedores batendo à porta cobrando atrasados. E esse esforço custou mais e mais inimigos. Agora, espalhados de maneira uniforme pelo Paraná todo.

E esses inimigos foram decisivos para a sua derrota na última eleição. Mas Rossoni é um homem de muitas guerras. Agora, desafiando seus inimigos, como um verdadeiro guerreiro, prepara-se para uma nova batalha...

terça-feira, 8 de outubro de 2019

ORLA DE CAIOBÁ É RECUPERADA DEPOIS DE 20 ANOS DE PROMESSAS
O então governador Beto Richa anuncia o início das obras.
Dois dos principais balneários do Paraná, Matinhos e Caiobá, ganharam um novo visual com as obras e investimentos feitos durante o governo Beto Richa. A Avenida Atlântica foi reformada e surpreendeu os veranistas, moradores e comerciantes na temporada 2017/18. O investimento, além de melhorar a circulação de veículos e, principalmente, pedestres, atraiu mais turistas para a orla, o que melhorou a renda dos comerciantes. 

As obras de revitalização foram concluídas num trecho de três quilômetros, entre a Avenida Augusto Blitzkow e o canal da Avenida Paraná. A via recebeu pavimentação, nova iluminação em Led, calçadas, pistas para caminhada, ciclovias, pontos de ônibus, faixas de estacionamento para veículos, paisagismo e sinalização. 

O Governo do Estado investiu nas obras um total de R$ 7,2 milhões. O prefeito de Matinhos, Ruy Hauer Reichert, muito satisfeito, explicou que a revitalização “era muito aguardada pela população e também pelos veranistas”. Para ele, a obra “mudou a nossa orla, trazendo benefícios para o município e para a população. “Só ouço elogios dos moradores, comerciantes e turistas”, contou Reichert. 

Para os comerciantes, a nova orla atraiu mais turistas, o que melhorou o comércio local. “Tem mais espaço para andar. Para o comércio, a abertura para circulação de carros no final de semana melhorou muito o movimento”, afirma Vagno Santana, gerente da Casa do Camarão. 

Depois de mais de 20 anos de promessas, a população local não acreditou quando a obra foi entregue pelo então governador Beto Richa. E muitos veranistas, que passam as férias no município, levaram um susto quando viram a orla recuperada, bem iluminada, com ciclovias, estacionamento e calçadas novas. “Esta obra nos enche de orgulho, pois foi feita em plena crise política e econômica do Governo Federal, só com recursos do Estado, e envolveu diversos órgãos do governo do Paraná”, disse Richa.

sexta-feira, 4 de outubro de 2019


RATINHO JR FERE DE MORTE O PROGRAMA "TALENTO OLÍMPICO"

Estudantes de 2014 do projeto Talento Olímpico Paraná
Na história humana, é comum os vencedores destruírem o passado dos inimigos. Assim, o local onde antes ficava Tenochtitlán, a capital dos astecas, agora é a Cidade do México. Hernán Cortéz, o comandante dos vencedores, escolheu a dedo o local onde ergueria a sua capital. No Paraná, o governador Ratinho Júnior já escolheu um adversário para fazer seu marketing de "estadista": o ex-governador, padrinho e principal fiador da sua campanha, Beto Richa. Sobre as realizações de Richa, Ratinho Jr. e sua turma querem construir as próprias, não interessando o quanto isso prejudique os paranaenses.

O caso mais revoltante se verifica no projeto Talento Olímpico, criado no primeiro ano do governo Beto Richa, em 2011. Por oito anos, o programa funcionou perfeitamente, beneficiando cerca de 10 mil estudantes-atletas carentes. Agora, num passe de mágica, Ratinho relançou, com toda pompa, o mesmo projeto, com os mesmos objetivos, só que com o nome de “Geração Olímpica”.

Toda cópia malfeita acaba se transformando numa farsa. E foi o que houve. O governo deixou de honrar com seus compromissos. Só depositou a primeira parcela para os atletas em agosto. Setembro terminou e não houve depósito algum. Inclusive não entregaram nem o uniforme dos atletas ainda.

O valor da bolsa é irrisório para o governo, mas muito para os competidores: R$ 500,00 por mês. Sem esse dinheiro, a maioria dos atletas passam por dificuldade para se manter nos treinamentos e nas aulas. Pior: a previsão de regularização é só para o final de novembro. Com Richa, as bolsas nunca se atrasaram.

O projeto

Desde a sua primeira edição, em 2011, o Talento Olímpico do Paraná oferece bolsas não apenas para atletas profissionais, mas dá oportunidade para que atletas iniciantes trilhem seus caminhos no meio esportivo. Em 2012, pensando em estreitar os vínculos entre esporte e educação, o projeto estabeleceu uma relação de parceria entre a Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo e a Secretaria da Educação do Paraná. Esse elo surgiu para estimular os alunos à prática de esportes e para auxiliar na seleção dos atletas. “A importância dessa iniciativa está na união do esporte com a educação, algo certamente vai melhorar a qualidade de vida dos nossos jovens”, explicou o ex-governador Beto Richa.


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

BANCO DE DNA: A TECNOLOGIA QUE RICHA TROUXE AO BRASIL 
O então governador Beto Richa inaugura a sede da Polícia Científica, em Curitiba.
Recentemente, o Banco de DNA da polícia paulista possibilitou esclarecer o assassinato chocante da menina Rachel Genofre, ocorrido em Curitiba há 11 anos. A solução do crime foi festejada pelo Ministro da Justiça, Sérgio Moro, que defende a ampliação dos bancos de DNA para todo o país. O que pouca gente sabe, é que esta solução com base em modernas tecnologias, que tanto inspira o ministro, foi empregada pioneiramente no Brasil pela polícia paranaense durante o governo Beto Richa.

O Banco de Perfis Genéticos de Criminosos do Paraná, pioneiro no Brasil, iniciou as atividades em 2014, com coletas permanentes de material genético dos presos condenados tipificados na lei federal 12.654/2012, que inclui nove crimes, como estupro e homicídio doloso.

Todos os condenados por crimes hediondos e crimes dolosos violentos contra a pessoa podem ser identificados com material genético para compor o sistema. A medida tem caráter de identificação e pode, também, inocentar suspeitos de crime de estupro ou pedofilia, por exemplo.

O método é indolor e não invasivo por meio do chamado “swab bucal”, com coleta de células da mucosa da boca para obtenção do perfil genético. Posteriormente, essas amostras passam por uma análise de qualidade no Laboratório de Genética Molecular Forense do Instituto de Criminalística do Paraná, para então integrar um cadastro nacional.

O então governador Beto Richa se esforçou para pôr em funcionamento esse importante meio de combate aos criminosos, principalmente os mais violentos. “Sem apelos demagógicos, sem tornar a polícia mais violenta, enfrentamos os criminosos com a Inteligência e a tecnologia”, explicou Richa.

Resultados

O primeiro criminoso preso no Brasil com base na identificação pelo Banco de DNA foi um assaltante de bancos. As autoridades conseguiram comprovar a participação dele em um crime com a ajuda do Banco de Dados de Material Genético da Polícia Científica do Paraná. O assaltante, que está preso na Penitenciária Central do Estado, agora responde também por pelo roubo a um caixa eletrônico em Curitiba graças à tecnologia da Segurança Pública paranaense.

O criminoso foi identificado por meio de uma amostra de sangue coletada pelos peritos do Instituto Médico Legal (IML) em uma agência que teve o caixa eletrônico explodido em janeiro de 2015, no bairro Cajuru, em Curitiba. Dois meses depois, em março, o assaltante foi detido em Matinhos, em uma ação Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com mais 64 pessoas responsáveis por explosões a caixas eletrônicos. Ele foi solto semanas depois pela Justiça.

Em setembro do mesmo ano ele foi preso outra vez, quando a Polícia Federal desarticulou uma quadrilha especializada em esquema de explosão de terminais bancários. Material genético dos 16 suspeitos presos foi encaminhado ao Banco de DNA da Polícia Científica do Paraná, onde informações cruzadas mapearam a presença desse suspeito – hoje detido na Penitenciária Central do Estado – na explosão do caixa eletrônico no Cajuru, em janeiro. Com isso, o preso responderá por mais esse crime.

Estupro contra criança

O caso estava encerrado, mas a novidade trazida pelo governo Richa ao Paraná lançou luz nova sobre o crime e permitiu a solução que os familiares há tanto esperavam. Um abuso sexual contra um menino de 13 anos foi resolvido pela Polícia Científica do Paraná, em março de 2016, graças ao cruzamento de dados da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. Quase sete anos após o crime, a compatibilidade de amostras apontou, de forma irrefutável, o autor do abuso. Célio dos Santos Vieira, de 37 anos, que está preso e condenado a 47 anos de reclusão por outros quatro atentados violentos ao pudor e mais dois estupros de vulneráveis, foi identificado e vai responder por mais um crime.

O banco de perfis do Paraná, graças ao investimento do governo Beto Richa, é tido como referência em todo o País. “Este investimento trouxe resultados não só à polícia paranaense, mas também à de outros estados”, destacou Richa. O Paraná aplicou mais de R$ 5 milhões no Laboratório de DNA, que contribuiu para estruturar o banco de dados. Atualmente, mais de cinco mil amostras genéticas já foram inseridas nos arquivos.